Utilizando os instrumentos da sala de aula ou o corpo, o grupo marca a pulsação da canção.
Na introdução, propõe-se que o grupo improvise ritmicamente.
Em seguida combinam um ostinato rítmico para as partes A e B.
Para reforço do texto, os alunos podem fazer gestos que imitem as palavras que estão a dizer (ex: ponha a mão na trança - as meninas podem por a mão o cabelo).
Dividir a turma em duas partes e a primeira metade da turma canta as primeiras duas estrofes enquanto a segunda metade canta as outras duas, depois trocam.
Ouvir primeiramente a versão áudio – Voz e acompanhamento de toda a canção.
Identificar qual o instrumento que está a fazer a melodia.
O grupo, por imitação, aprende a canção.
Ouvir outras versões da canção (por ex: Dom Solidom - Coro Misto da Covilhã)
Explorar com as crianças o conceito de canção tradicional, dialogar sobre as características das canções tradicionais portuguesas, como neste exemplo, as características das canções tradicionais portuguesas do Ribatejo e Estremadura.
Ai, a menina, dom solidom,
como vai contente.
Ponha a mão na trança, dom solidom,
não lhe caia o pente.
Ai, a menina, dom solidom,
como vai airosa.
Ponha a mão na trança, dom solidom,
não lhe caia a rosa.
Ai, a menina, dom solidom,
como vai bonita.
Ponha a mão na trança, dom solidom,
não lhe caia a fita.
Ai, a menina, dom solidom,
com o seu raminho.
Ponha a mão na trança, dom solidom,
segure o lacinho.