Oh que janela tão alta é uma canção tradicional portuguesa de Trás-os-Montes que Kurt Shindler (compositor e maestro alemão que se naturalizou norte-americano) atribui à aldeia de Tuizelo, concelho de Vinhais.
A canção descreve uma janela que se situava no alto da qual (provavelmente) um rapaz via uma rapariga de quem gostava.
Ao mesmo tempo lamentava a distância física e emocional que o separava da rapariga.
TEXTO E RITMO
- O professor marca o ritmo, frase a frase, e o grupo reproduz em eco também por frases.
- Depois introduz-se a letra, frase a frase, procedendo como anteriormente (imitação).
- O professor sugere que o grupo faça uma mímica ao mesmo tempo que se diz a letra da canção (exemplificando que ao cantar Oh que janela tão alta, os alunos podem levantar os braços).
- Depois sugere-se que o grupo marque o tempo com um instrumento da sala de aula.
- O professor depois divide a turma em três grupos, os que marcam: o ritmo, o compasso e a pulsação.
MELODIA E FORMA
- Ouvir primeiramente toda a canção utilizando a versão áudio – voz com acompanhamento, para melhor compreensão da estrutura.
- Trabalhar a melodia acompanhada por esta gravação, reproduzindo frase a frase. O grupo repete em eco.
SABER MAIS
Audição de outros arranjos da mesma música: identificar diferenças, descobrir padrões dos arranjos. (Ex. arranjo de Oh, que janela tão alta).