The Cantar Mais Glossary is organised alphabetically and its aim is to provide readers with a concise definition in each and every entry, for a quick, but clear, understanding of a large number of musical terms as well as other kinds of jargon typically associated with the wide range of artistic practices and performances proposed on our website, namely on the several songs pages to be more precise.
We have endeavoured to adapt and make each and every entry easy to grasp (or tumble to!), so that the whole glossary may serve as a handy tool for all users, whether or not they are musically trained, for instance; and of course, scientific validity has been kept, irrespective of our deliberate simplification here.
As often as not, our glossary team borrowed ‘a bit heavily’ from Michael Kennedy’s Oxford Dictionary of Music, (Lisbon, D. Quixote Publications, 1994), as well as Tomás Borba and Fernando Lopes Graças’ s Dictionary of Music I and II (2nd and 3rd editions - 3rd edition (Mário Figueirinhas Editor, 1996).
Nome atribuído ao conjunto dos instrumentos de sopro que fazem parte das orquestras (sinfónicas, de sopros, de Jazz) e que eram originalmente construídos em madeira. É usual a referência ao “naipe das madeiras”.
O termo pode ser enganador: a flauta transversal, por exemplo, é atualmente fabricada em metal, e continua a pertencer ao naipe das madeiras.
Músico que dirige um agrupamento musical.
Ideias musicais, temas ou motivos rítmicos e/ou melódicos, a partir dos quais se compõe uma determinada peça musical.
Sucessão organizada de sons de diferentes alturas e durações que formam um sentido musical completo. A melodia é horizontal, isto é, as notas são ouvidas consecutivamente, ao contrário da harmonia em que as notas se ouvem em simultâneo ou se podem organizar em acordes (verticalmente). A melodia tonal inclui sempre uma linha rítmica e tem uma base harmónica, mesmo quando cantada a capella, sem acompanhamento harmónico.
Nome atribuído ao conjunto dos instrumentos de sopro que fazem parte de orquestras (sinfónicas, de sopros, de Jazz) que originalmente eram feitos em latão. É usual a referência ao “naipe dos metais”. Cada instrumento possui um bocal de secção cónica ou esférica que é comprimido contra os lábios do instrumentista permitindo a emissão sonora através do sopro.